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Quinta D. Amiga ou Quinta da Vila

Atualmente desta quinta ratam-nos apenas as frágeis ruínas dos edifícios, abandonados e impotentes para resistirem aos malefícios do tempo. Hoje é um mato rasteiro e daninho que mal deixa ver a alameda fresca e deliciosa que despertou o melancólico sentimento do amorna prosa romântica de Júlio César Machado.