Endemismo lusitânico, frequente na PPSM, que ocorre maioritariamente em fissuras de afloramentos rochosos calcários, mas também em matos ou em comunidades rupícolas em afloramentos rochosos de origem calcária, margosa ou basáltica. É comum em fendas de rochas pelo facto de ser um habitat que dificulta a sucessão ecológica da vegetação, o que reduz a competição com outras espécies. Esta espécie beneficia dos incêndios e da desmatação.
Planta perene com flor rosada. Comprimento entre os 45 – 90 cm.